Balanço do ano 2023/24 - Sem futuro não há paz
Published on August 31, 2024 by GCE Lisboa Admin
Dia 14 de setembro de 2023, iniciámos publicamente a nossa nova Onda de ações pelo Fim ao Fóssil, impedindo o Conselho de Ministros - uma das reuniões mais importantes do Estado de acontecer na normalidade.
O governo devia estar a reunir todos os dias para fazer e executar os planos compatíveis com a ciência para travar a crise climática e construir um futuro mais justo para as pessoas.
Nesse dia, 17 ativistas foram algemados, detidos e levados para a esquadra – inclusive alguns com recurso a violência policial desnecessária – onde lá permaneceram cerca de 9 horas.
2 meses depois, ao fim de um semestre de ação disruptiva junto das instituições e centros de poder do governo, após também duas semanas de ocupações estudantis, e a marcha "Não há paz até ao último inverno de gás", contámos 43 detenções de estudantes, e disrupção da normalidade em dois ministérios: Ambiente e Infraestruturas.
Voltámos meses depois, em pleno período eleitoral, em março de 2024, para lançar a Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil.
Em termos de financiamento, utilizámos
o dinheiro sobrante de donativos do ano anterior angariação em eventos de solidariedade: 295,50€ No final da Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil, juntámo-nos ao movimento Fim ao Genocídio, Fim ao Fóssil, uma onda que ocupou 4 faculdades, interrompeu o funcionamento no Ministério dos Negócios Estrangeiros, e denunciou o Gabinete de Representação do parlamento Europeu.
O financiamento desta campanha aconteceu de forma independente do financiamento da Greve Climática Estudantil Lisboa, e vice-versa. A criação do projeto separado de crowdfunding Fim ao Genocidio Fim ao Fóssil no Open Collective da GCE foi uma solução proposta e aprovada em assembleia na ocupação da FPUL, como a mais transparente e eficaz.
O governo devia estar a reunir todos os dias para fazer e executar os planos compatíveis com a ciência para travar a crise climática e construir um futuro mais justo para as pessoas.
Nesse dia, 17 ativistas foram algemados, detidos e levados para a esquadra – inclusive alguns com recurso a violência policial desnecessária – onde lá permaneceram cerca de 9 horas.
2 meses depois, ao fim de um semestre de ação disruptiva junto das instituições e centros de poder do governo, após também duas semanas de ocupações estudantis, e a marcha "Não há paz até ao último inverno de gás", contámos 43 detenções de estudantes, e disrupção da normalidade em dois ministérios: Ambiente e Infraestruturas.
Voltámos meses depois, em pleno período eleitoral, em março de 2024, para lançar a Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil.
Em termos de financiamento, utilizámos
o dinheiro sobrante de donativos do ano anterior angariação em eventos de solidariedade: 295,50€ No final da Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil, juntámo-nos ao movimento Fim ao Genocídio, Fim ao Fóssil, uma onda que ocupou 4 faculdades, interrompeu o funcionamento no Ministério dos Negócios Estrangeiros, e denunciou o Gabinete de Representação do parlamento Europeu.
O financiamento desta campanha aconteceu de forma independente do financiamento da Greve Climática Estudantil Lisboa, e vice-versa. A criação do projeto separado de crowdfunding Fim ao Genocidio Fim ao Fóssil no Open Collective da GCE foi uma solução proposta e aprovada em assembleia na ocupação da FPUL, como a mais transparente e eficaz.