Custos legais para travar o colapso
Fiscal Host: All For Climate
Face a multas, detenções e processos em tribunal, precisamos da ajuda de pessoas comuns, como tu, para continuar a tomar ação com coragem e resiliência.
Budget
Transparent and open finances.
Credit from Incognito to Custos legais para travar o colapso •
+€120.68EUR
Completed
Contribution #802856
+€47.00EUR
Completed
Contribution #799597
Credit from Jéssica Silva to Custos legais para travar o colapso •
+€54.00EUR
Completed
Contribution #797818
€
Today’s balance€925.55 EUR
Total raised
€925.55 EUR
Total disbursed
--.-- EUR
Estimated annual budget
€957.38 EUR
About
Porque precisamos da tua ajuda?
Vendo os nossos governos e propostas de governo a fazer planos para 4 e 5 graus de aquecimento, o fim da vida como a conhecemos, nós estamos a responsabilizá-los com ações não violentas e a interromper diretamente o funcionamento das instituições de poder.
A última coisa que fizemos foi organizar a Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil! -> lê aqui a convocatória, assim como as ocupações por Fim ao Genocidio e Fim ao Fóssil.
Fazemos parte do movimento internacional EndFossil, juntamente com grupos estudantis por todo o mundo, que mobilizam, sensibilizam e ocupam nas suas escolas e universidades.
O nosso objetivo é acabar com os combustíveis fósseis até 2030, segundo os prazos da ciência, e, para isso, organizar os milhares estudantes que se estão a juntar para tomarmos ação.
Para além dos casos em que estudantes já foram condenades por reivindicar um futuro, temos outros casos que aguardam ir a tribunal, e que podem receber condenação de multa e/ou originar custos legais, alguns desses casos são:
-» Responsabilização do Montenegro
Em Fevereiro de 2024, um estudante despejou tinta em Luís Montenegro, o presidente da AD, como forma de protesto para o responsabilizar e sinalizar a falta de propostas do partido para garantir um futuro para os jovens.
-» Protesto no Ministério da Saúde
Em Maio de 2024, 4 estudantes foram detides por bloquearem o ministério da saúde, num protesto com estudantes de medicina. Ao protestarem contra a inação e despreocupação do governo perante a crise climática e o genocídio na Palestina, ambas crises de saúde pública, e pelo estado do sistema nacional de saúde que se encontra em colapso e que falha especialmente as pessoas que se encontram em situações mais vulneráveis.
-» Manifestação em frente ao Ministério do Ambiente
Em Novembro de 2023, convocámos uma manifestação que deveria terminar em frente ao ministério do ambiente. No entanto, durante a marcha a polícia formou uma barreira para reprimir a manifestação e deteve 5 estudantes que participavam na mesma.
-» Conselho de Ministros
Em Setembro de 2023, 17 estudantes foram detides por bloquearem a entrada para o conselho de ministros, em protesto contra a falta de planos do governo em relação à crisse climática.
-» Ocupa FPUL
Em Maio de 2024, 8 estudantes foram detides durante a ocupação da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa pelo fim ao genocídio na Palestina e pelo fim dos combustíveis fósseis até 2030, após a direção da faculdade ter chamado a polícia para despejar a ocupa.
-» Ministério das Infraestruturas
Em Novembro de 2023, estudantes ocuparam o ministério das infraestruturas em protesto pela inação do governo. 19 estudantes foram detides neste protesto.
-» Ocupa NMS
Em Maio de 2024, após a direção da faculdade chamar a polícia para vigiar a faculdade antes de um protesto pacífico sequer começar, 5 estudantes foram detides na ocupação da Nova Medical School pelo fim ao genocídio na Palestina e pelo fim do uso de combustíveis fósseis até 2030, por usarem uma sala (aberta a estudantes) para abrir uma faixa na varanda.
(93,55€, que foram angariados em eventos, estão alocados para este caso se for necessário)
-» Protesto no Banco de Portugal
Em Maio de 2024, estudantes bloquearam a entrada do banco de Portugal, 2 estudentes foram detides por portestarem contra a falta de investimento numa transição energética justa, em prol do lucro fóssil.
-» Protesto no Ministério do Ambiente
Em Abril de 2024, estudantes foram detides ao ocuparam o ministério do ambiente após apresentarem o relatório “Empregos para o clima”, uma proposta e plano político que garante uma transição justa, nos prazos da ciência, e o ministério o recusar e chamar a polícia.
Sabe mais no nosso website e segue-nos nas redes sociais instagram e tiktok.
Se tiveres ideia de/quiseres saber como contribuir de outra forma, entra em contacto pelas nossas redes sociais ou enviando email para: [email protected].
Vendo os nossos governos e propostas de governo a fazer planos para 4 e 5 graus de aquecimento, o fim da vida como a conhecemos, nós estamos a responsabilizá-los com ações não violentas e a interromper diretamente o funcionamento das instituições de poder.
A última coisa que fizemos foi organizar a Primavera Estudantil pelo Fim ao Fóssil! -> lê aqui a convocatória, assim como as ocupações por Fim ao Genocidio e Fim ao Fóssil.
Fazemos parte do movimento internacional EndFossil, juntamente com grupos estudantis por todo o mundo, que mobilizam, sensibilizam e ocupam nas suas escolas e universidades.
O nosso objetivo é acabar com os combustíveis fósseis até 2030, segundo os prazos da ciência, e, para isso, organizar os milhares estudantes que se estão a juntar para tomarmos ação.
Para além dos casos em que estudantes já foram condenades por reivindicar um futuro, temos outros casos que aguardam ir a tribunal, e que podem receber condenação de multa e/ou originar custos legais, alguns desses casos são:
-» Responsabilização do Montenegro
Em Fevereiro de 2024, um estudante despejou tinta em Luís Montenegro, o presidente da AD, como forma de protesto para o responsabilizar e sinalizar a falta de propostas do partido para garantir um futuro para os jovens.
-» Protesto no Ministério da Saúde
Em Maio de 2024, 4 estudantes foram detides por bloquearem o ministério da saúde, num protesto com estudantes de medicina. Ao protestarem contra a inação e despreocupação do governo perante a crise climática e o genocídio na Palestina, ambas crises de saúde pública, e pelo estado do sistema nacional de saúde que se encontra em colapso e que falha especialmente as pessoas que se encontram em situações mais vulneráveis.
-» Manifestação em frente ao Ministério do Ambiente
Em Novembro de 2023, convocámos uma manifestação que deveria terminar em frente ao ministério do ambiente. No entanto, durante a marcha a polícia formou uma barreira para reprimir a manifestação e deteve 5 estudantes que participavam na mesma.
-» Conselho de Ministros
Em Setembro de 2023, 17 estudantes foram detides por bloquearem a entrada para o conselho de ministros, em protesto contra a falta de planos do governo em relação à crisse climática.
-» Ocupa FPUL
Em Maio de 2024, 8 estudantes foram detides durante a ocupação da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa pelo fim ao genocídio na Palestina e pelo fim dos combustíveis fósseis até 2030, após a direção da faculdade ter chamado a polícia para despejar a ocupa.
-» Ministério das Infraestruturas
Em Novembro de 2023, estudantes ocuparam o ministério das infraestruturas em protesto pela inação do governo. 19 estudantes foram detides neste protesto.
-» Ocupa NMS
Em Maio de 2024, após a direção da faculdade chamar a polícia para vigiar a faculdade antes de um protesto pacífico sequer começar, 5 estudantes foram detides na ocupação da Nova Medical School pelo fim ao genocídio na Palestina e pelo fim do uso de combustíveis fósseis até 2030, por usarem uma sala (aberta a estudantes) para abrir uma faixa na varanda.
(93,55€, que foram angariados em eventos, estão alocados para este caso se for necessário)
-» Protesto no Banco de Portugal
Em Maio de 2024, estudantes bloquearam a entrada do banco de Portugal, 2 estudentes foram detides por portestarem contra a falta de investimento numa transição energética justa, em prol do lucro fóssil.
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Em Abril de 2024, estudantes foram detides ao ocuparam o ministério do ambiente após apresentarem o relatório “Empregos para o clima”, uma proposta e plano político que garante uma transição justa, nos prazos da ciência, e o ministério o recusar e chamar a polícia.
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